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Como a Má Gestão e o Monopólio Levaram os Correios à Sua Maior Crise

  • Foto do escritor: Calabreado de Treta
    Calabreado de Treta
  • 13 de nov.
  • 1 min de leitura

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) entrou em sua pior crise histórica, um problema que, segundo reportagem, não terá solução a curto prazo. O diagnóstico aponta para a combinação tóxica de interferência política, ineficiência de gestão e o peso do monopólio em um mercado que exige agilidade.


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Interferência Política e a Falência Gerencial


A crise dos Correios é o resultado direto da captura da estatal pela máquina política, que ignora a eficiência:


  • O Loteamento Político: A estatal se tornou um troféu de negociação política, com indicações de diretores e presidentes baseadas em critérios de filiação partidária, e não em capacidade gerencial. Isso gera um ciclo vicioso de ineficiência e falta de planejamento de longo prazo.


  • Custo do Monopólio: O monopólio garante que a ECT não precise ser eficiente. Sem o estímulo da concorrência, os custos operacionais explodem, a qualidade do serviço cai, e a empresa se torna um fardo para o contribuinte, que subsidia a má gestão.


  • Futuro Incerto: A reportagem aponta que a saída da crise não será rápida, justamente porque a solução passa pela ruptura com a lógica de aparelhamento e ineficiência. É o preço que se paga por usar uma empresa estratégica como ferramenta de barganha.


A degradação dos Correios é o retrato fiel do que acontece quando o interesse político se sobrepõe à gestão técnica e ao interesse público.


Fonte: UOL

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