Tecno-Tenentismo: a Nova Ideologia da Gerações Futuras de Brasileiros que estão por vir

A História do Brasil é atravessada por rupturas políticas profundas, quase sempre conduzidas ou estimuladas por setores militares e um deles foi o golpe da república como foi chamada pela mídia de atualidade como uma "Proclamação" que nunca teve apoio populacional e muito menos houve uma espécie de queda da bastilha versão brasileira para derrubar o "antigo regime" que nunca inaugurou uma democracia, mas a República da Espada (1889-1894) A Primeira Ditadura Militar da história nacional que foi marcada pelo governos de 2 presidentes que nunca foram eleitos pelo voto de poder popular entre eles o Primeiro Presidente do país Marechal Deodoro da Fonseca e o Marechal Floriano Peixoto. Deodoro, inicialmente era um presidente de um governo provisório que mal tinha uma constituição já que com a queda da Monarquia Brasileira dos Orleans de Bragança da constituição de 1824 governou se de modo autoritário e pouco afeto só diálogo que aconteceu-se mesmo após a Constituição de 1891 aborada por apenas cinco redatores, revisada por Rui Barbosa e aprovada pela Constituinte o Marechal Deodoro da Fonseca instituído pelo Poder pessoal fechou- se o congresso e ameaçou a moldar a constituição ao seu gosto e sonhou com uma espécie de ditadura civil-militar, movimento barrado pela reação de políticos, militares e pela base naval, forçando sua renúncia e enquanto isso o seu Vice (Marechal Floriano Peixoto) assumiu e consolidou a tua fama de “Marechal de Ferro” Onde então o seu governo enfrentou a Revolução Federalista e a Revolta da Armada onde são duas grandes crises graves que escancaram o esgotamento do modelo repúblicano recém nascido de um golpe, Ao mesmo tempo, o país afundava no desastre econômico produzido pelo Encilhamento, fruto do excesso de crédito desordenado e emissão de moeda com uma promessa de modernização que se converteu em especulação, inflação e instabilidade social. E esse ambiente frágil de degradação política, domínio de oligarquias regionais dos Estados de São Paulo e do Estado de Minas Gerais na chamada República do Café com Leite, pois o significado do "café" veio da elite do café paulista e do leite mineiro e muitas presenças de coronéis que mais tarde ficou conhecido como o surgimento do Coronelismo que manipulavam as eleições através de clientelismo e voto de cabresto, criou as condições para o surgimento do movimento tenentista nos anos 1920.

Tenentismo Clássico: (1922-1930) O Tenentismo surgiu como reação de jovens oficiais contra um sistema político fechado, elitista e arcaico. Na década de 1920, não havia mobilidade social, as universidades eram para a elite oligarca e mal tinha cotas sociais para os de baixa renda entrarem que governavam para si mesma.

Muitos jovens de classe média e classe média baixa pensadores, leitores, estudiosos, mas sem espaço político era a formação militar que era a única via para ascender intelectualmente.

E esses jovens oficiais foram indignados com a corrupção, o patrimonialismo e a fraude eleitoral, organizaram-se para confrontar a República Velha. Suas ações como: 1- Os 18 do Forte de Copacabana.

2- A Revolta Paulista de 1924

3- Coluna Preste E não foram apenas levantes militares: foram a expressão de uma vanguarda ética, movida pela convicção de que a política não podia permanecer monopólio das oligarquias e se fragmentou-se no ano de 1930 com a revolução de 1930 (Golpe) Liderado pelo então presidente Getúlio Vargas que acabou com a Política da Primeira e Velha República e muitos tenentes foram incorporados ao governo Vargas.

O Luis Carlos Prestes não, pois uma década depois do movimento tenentista e de 1930 aderiu-se ao Marxismo e ao Comunismo e a sua marca permaneceu no Tenentismo que tanto pelo lado nacionalista de direita e liberal como o lado da esquerda revolucionária os representou a juventude politizada que se recusava a aceitar o atraso do país. O que é o Tecno-Tenentismo?

Victor Antoun (Novos Clássicos)

O conceito surge como uma reinterpretação contemporânea do Tenentismo clássico, mas agora adaptado ao século XXI. Criado inicialmente como uma brincadeira intuitiva

quase uma “epifania etílica” de uns dos criadores do Canal do Youtube (Novos Clássicos) Victor Antoun o termo se consolidou como uma lente ideológica para compreender a postura da Geração Z brasileira, especialmente aquela que rejeita a apatia política e se arma intelectualmente para questionar as estruturas oligárquicas persistentes no país. Se o tenentismo nasceu na década de 1920 nós quartéis, o Tecno-Tenentismo nasceu no digital entre jovens que:

estudam história, filosofia, teologia e política por conta própria onde nós rejeitamos o relativismo moral e intelectual que deformou se as gerações anteriores e articulamos nas plataformas de internet e redes sociais como; Instagram,Telegram,X (Antiga rede social Twitter) e Discord Onde nós somos a união entre programadores, influenciadores, pensadores, trabalhadores comuns, estagiários, universitários e principalmente de classe média tanto baixa e da classe média brasileira. Nós resgatamos valores cristãos tradicionais e a disciplina do Império Romano do Ocidente e o senso intelectual da antiga Grécia, Medievalistas e Orientais e o senso de dever cívico do direito. Em vez do fuzil, utilizam o algoritmo, o feed das redes sociais e a tecnologia como instrumentos de combate para a organização ideológica. Como eu Cássio Nogueira O Pensador Baiano fala: "Nós não usaremos e levantamos armas, pois a nossa arma é a tecnologia pois é a arma de todo Tecno-Tenentista que precisa usar!

Imagem Representando gerado por IA o Tecno-Tenentista: Cássio Nogueira

E essa revolta digital não será somente contra vossos inimigos, mas contra os sistemas políticos viciados,e das elites que se perpetuam nas oligarquias regionais e partidos fisiológicos que transformam o público em patrimônio privado. O alvo não é o indivíduo, mas a estrutura degenerada que compra votos por assistencialismo e manipula as massas para manter o poder. Tecno-Tenentismo e a Religião Um elemento mais marcante do Tecno-Tenentismo é o nosso diálogo com o retorno da tradição cristã especialmente entre os jovens católicos sobre o estado da Roma Clássica e da escolástica medieval e o nosso repúdio a ilusão moderna causada pelo relativismo modernista Movimentos católicos conservadores, grupos de estudo e comunidades virtuais resgatam valores que estavam adormecidos: disciplina, hierarquia, transcendência, sacralidade, dever moral. Isso amplia a base cultural do Tecno-Tenentismo e o distância das ideologias do século XX, tanto da esquerda revolucionária quanto da direita reacionária. O Meu parecer: O Tecno-Tenentismo como a Vanguarda da Nação O Brasil historicamente foi dominado por arranjos familiares e oligarquias regionais. A república desde 1889 raramente serviu ao interesse do povo. Vivemos sob sucessivas variações do mesmo problema: elites econômicas, políticas ou ideológicas que transformam o Estado em instrumento estatal-privado que nesse sentido o Tecno-Tenentismo representa potencialmente a vanguarda de uma juventude que: 1- recusa-se o atraso político e da falsa política do centrão e de outros grupos oligarcas. 2- repudiamos o clientelismo. 3- exige-se reformas estruturais pesadas e com base no teor de subdesenvolvido até o desenvolvido. 4-questionamentos a política como todo, menos com os seus aliados tecno-tenentista, pois o grupo tecno-tenentista seja qual for deve ter hierarquia e de méritos de como é a formação dos tecno-tenentes (militantes) e nós como como Tecno-Tenentista somos contra qualquer tipo de ideologia especialmente: os Anarquistas, Comunistas e nem com o Centrão e muito menos com o projeto familiares como o Bolsonarismo (que tá nate-morto)! E a nossa busca é a busca uma República realmente moderna, que eu chamo de República Tecnocista

baseada em tecnologia capital e na racionalidade dos valores da espiritualidade humana e ao serviço ao bem comum da sociedade como todo.

Diferente das marchas em quartéis, a juventude tecno-tenentista organiza-se por redes, dados, inteligência artificial e comunicação instantânea, ocupando o imaginário político antes de ocupar cargos institucionais. E um exemplo de partido que é Tecno-Tenentista é o Partido Missão que foi no dia 4 de novembro de 2025 (uma data histórica para os tecno-tenentistas) em que nas suas bases estavam ocupando o imaginário e a mídia política antes de ocupar cargos institucionais.

E o Tecno-Tenentismo pode se consolidar como o primeiro movimento político orgânico da era digital brasileira: um projeto nacional, não familiar ou oligárquico. Por que eu, como tecno-tenentista, sou anticomunista, antiesquerda e antioligarca  Minha postura política nasce da análise histórica do Brasil, da compreensão das doutrinas políticas clássicas e contemporâneas, e de uma convicção espiritual baseada na minha fé cristã tradicional. Por isso, quando digo que sou anticomunista, antiesquerda e antioligarca, não é por modismo, paixão cega ou reflexo tribal. É porque a própria história do Brasil desde a República da Espada até a crise moral atual prova que as ideologias que dominaram o século XX fracassaram em oferecer um projeto real de nação. SOU ANTICOMUNISTA POIS: O Comunismo, desde a sua formulação por Karl Marx e Frederich Engels no século XIX nasce internacionalista. Isso não é interpretação pessoal. É um Fato Marx, no Manifesto Comunista, afirma que “os trabalhadores não têm pátria” onde defende a a dissolução das identidades nacionais em nome de um projeto global de revolução e a luta da pseudo-classe trabalhadora é colocada acima do pertencimento civilizacional, religioso ou cultural. E aqui está o ponto central do meu anticomunismo: eu acredito em Nação, em comunidade histórica, em continuidade civilizatória. O Tecno-Tenentismo, por ser um movimento da Geração Z que resgata tradições, valores cristãos e raízes culturais, é por natureza incompatível com qualquer doutrina que: 1-dissolva a identidade nacional de povos e civilizações 2- ataque a instituição de Deus 3- Reduza o Indivíduo a coletivos abstratos (embora nós sermos um coletivo o nosso coletivo é bem diferente dos comunistas) 4- negação a transcendência espiritual da alma e da mente. 5- e o destruição das hierarquias naturais e culturais que estruturam uma civilização. Além disso, o comunismo  especialmente em sua prática  sempre se transformou em um Regime Totalitarista como: URSS,Camboja de Pol Pot, Cuba, Albânia, Alemanha Oriental. E nunca existiu-se um exemplo de comunismo democrático sustentável. PORQUE SOU ANTI-ESQUERDISTA quando eu digo que sou "anti-esquerda" eu falo especificamente da esquerda contemporânea brasileira, que abandonou qualquer projeto de desenvolvimento nacional e se transformou em uma ideologia moralmente relativista onde o progresso é importado dos EUA e Europa como (Cultura Woke e a Tese do Racismo Estrutural) e sobretudo, um instrumento de manutenção do Estado para fins partidários. e a esquerda brasileira o próprio Karl Marx previu-se que: deixou de falar em classe trabalhadora e passou a falar em microgrupos identitários com a maioria com pensamentos infantis e de psicopatas onde protege ONGs estrangeiras especialmente financiada por grande empresarios e donos de bilhões de reais como George Soros e ICL (Instituto Conhecimento Liberta) do Eduardo Moreira e trocou-se a luta contra a oligarquia por alianças com o centrão e com bilionários da indústria cultural global. E de ponto de vista de nós OS TECNO-TENENTISTA  essa esquerda  é incompatível com as virtudes que defendemos: 1- disciplina 2- ordem moral 3- espiritualidade cristã 4- Tradição Intelectual e o amor ao Brasil como herança histórica de nossos ancestrais os indígenas e Portugueses e entre outros. E enquanto a  esquerda vive do passado do século XX;

nós vivemos do futuro da gerações de futuros brasileiros . POR QUE SOU ANTI-OLIGARCA O Brasil nunca teve um problema de excesso de povo e sim um excesso de famílias poderosas desde a chegada de Portugal onde as origens das famílias como Família Campos-Arraes (Pernambuco) Família Motta (Alagoas) Família Magalhães (Bahia) Família Barbalho (Pará) e o centrão é a forma moderna dessa velha lógica medieval. Ele compra votos com assistencialismo, domina orçamentos secretos, controla emendas, opera como uma máfia institucionalizada. A esquerda e a direita tradicionais aprenderam a sobreviver fazendo acordos com ele. Por isso, nenhum dos dois lados é realmente revolucionário apenas reciclado. e eu sou antioligarca porque não aceito que o Brasil continue prisioneiro de estruturas criadas antes da abolição da escravidão. Essas oligarquias impedem qualquer projeto nacional sério, impedem modernização e sabotam o surgimento de uma elite intelectual, tecnológica e moral.

O Tecno-Tenentismo é o oposto da oligarquia: pois nós somos horizontais em que nasce numa rede que não depende de famílias e de caciques políticos e crescemos pela inteligência coletiva ao se espalha-te pelo algoritmo e não por um coronel O Tecno-Tenentismo como “nacionalismo da Gerações Futuras! A Minha Geração (Z) ou algumas gerações futuras que estão por vir não devem acreditarem mais em utopias  internacionalistas. Isso vale tanto para o marxismo quanto para o que chamei de liberal clássico bobo que só fala de livre mercado e blá blá blá. O que nós estamos construindo é um Nacional Liberalismo Digital, civilizacional, ligado as tuas origens pela tradição cristã ocidental,combate a corrupção, a ética militar e intelectual, defesa da soberania nacional e a tecnologia como ferramenta de emancipação da cultura clássica. e nós queremos elevar o Brasil ao patamar de civilização e parar com o sentimento de subdesenvolvimento defendendo a ordem natural e o bem comum. O Tecno-Tenentismo é a afirmação de que o Brasil precisa de:

tradição + tecnologia + patriotismo + espiritualidade + reforma profunda do Estado.