O Cacique Indígena Tupiniquim que originou a cidade de São Paulo: Tibiriçá
- Cássio Nogueira
- 25 de nov.
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Atualizado: 25 de nov.

Antes de qualquer coisa que está por vim, o que eu trago aqui são fatos,jamais mentiras. E eu escrevo como um futuro historiador formado e um grande pesquisador e criador de artigos seja ele de opinião e politicamente engajado na qual minha cidade natal (Salvador) uma das primeiras capitais do Brasil Colônia e também um defensor da herança portuguesa especialmente no seu período de dominação islâmica na Península Ibérica que sem a Libertação de Portugal do Domínio dod Islâmicos que muitos não tem a coragem de falar pois os materialistas históricos querem apagar e reescrever-lá toda a história pois é importante dizer a A VERDADE: o Califado AL-Andalus foi um império invasor, que por séculos ocupou-se territórios ibéricos em qual a coragem dos Lusitanos Portugueses e dos Espanhóis ao enfrentarem esse domínio, foi um marco de Libertação. Hoje, no século XXI, vemos uma Europa sendo pressionada por agendas que lembram muito os antigos mecanismos de uma agenda por trás daqueles que querem impor à força as visões teocráticas em pleno continente ocidental. Uma religião nascida de uma suposta revelação de um “anjo” que nunca citou A Palavra de Cristo, e ainda distorceu completamente o sentido do evangélico . Mas essa é outra história
O que importa agora é destacar a verdadeira fundação de São Paulo, que não foi apenas obra de padres jesuítas como lhe ensinam superficialmente, mas também de um herói indígena silenciado pela historiografia esquerdista oficial brasileira: Tibiriçá.
o cacique tupiniquim que teve papel central no nascimento da cidade mais populosa do Brasil.
A história do Brasil Colônia é, em grande parte, uma narrativa construída por falsos vencedores e, infelizmente, matamos nossos heróis antes mesmo de reconhecê-los. Talvez seja por isso que o Brasil nunca recebeu um Prêmio Nobel: não valorizamos os gigantes que caminharam por nossas terras. Tibiriçá é um desses gigantes.
Tibiriça nasceu-se no fim do século XV em um território cujo se encontra a cidade de São Paulo onde então o Cacique era chefe da nação tupiniquim que habitava os campos de Piratininga, tendo sua base na aldeia de Inhampuambuçu. Ele era irmão também de Caiubi e Piquerobi, o primeiro e um dos aliados dos portugueses, o segundo um opositor ferrenho. E foi com sua liderança estratégica que São Paulo se consolidou.
Tibiriçá foi batizado por ninguém menos que José de Anchieta, o jesuíta que dedicou sua vida à catequização dos povos indígenas. Seu nome cristão? Martim Afonso Tibiriçá que era uma bela homenagem ao fundador da primeira cidade do Brasil (São Vicente) Tibiriçá também acolheu o náufrago português João Ramalho, que se casou com sua filha, Bartira. Essa união entre culturas selou uma aliança duradoura que seria essencial para o estabelecimento da futura cidade de São Paulo.
Em 25 de janeiro de 1554, ao lado dos padres Manoel da Nóbrega, Manoel de Paiva e José de Anchieta, Tibiriçá ajudou a fundar oficialmente a missão católica de São Paulo de Piratininga. O que poucos sabem é que a cidade de SP nasceu da colaboração entre indígenas e europeus, e Tibiriçá foi a ponte entre esses dois mundos.
Mas nem todos os Tupiniquins aceitaram passivamente a presença dos portugueses. Havia também grupos rebeldes como Araraig, irmão de Tibiriçá, que liderou um levante contra os portugueses na qual em apenas 2 dias São Paulo foi cercada pelos rebeldes indígenas. O episódio é quase totalmente ignorado nos livros de história por questões ideológicas em que a esquerda brasileira os dominou-se.
Foi o sobrinho de Tibiriçá, Jaguanharon, que revelou o plano do levante ao tio. Tibiriçá então avisou os padres jesuítas, que pediram reforços em Santos. O ataque falhou, mas o preço dessa aliança pesaria sobre Tibiriçá, especialmente na memória de seu próprio povo.
O cacique morreu no dia 25 de dezembro de 1562, vítima de uma epidemia de peste negra que assolou a região. Seus restos mortais repousam na cripta da Catedral da Sé, ao lado de figuras históricas importantes da cidade. Mas quantos paulistanos conhecem seu nome? Quantos sabem que um indígena foi cofundador de sua cidade?
Eis a Questão Assim como Tibiriçá, outro nome igualmente importante para a história do Brasil foi Felipe Camarão, o líder indígena potiguar que lutou bravamente ao lado dos portugueses contra a invasão holandesa no Nordeste. E adivinhe? Também foi esquecido, apagado e relegado a notas de rodapé por uma historiografia dominada por um viés de esquerda, materialista e anticristão.
Esses dois líderes indígenas têm algo em comum além da coragem e da importância estratégica: foram cristãos convictos. Suas alianças com os portugueses não nasceram apenas da diplomacia ou da conveniência colonial, mas de uma identificação espiritual e civilizacional com a fé cristã. E isso, para uma historiografia moldada por lentes marxistas, ateístas e anti civilizatórias, é algo inaceitável.
E essa guerra travada nas salas de aulas seja nas escolas e universidades de todo o país muitas vezes não é história é dominação ideológica que retrata o indigenas como vítima, como se todo indígena fosse anti-europeu por definição, e como se a fé cristã tivesse sido apenas um instrumento de opressão, ignorando os casos em que ela foi uma escolha consciente de líderes indígenas, como Tibiriçá e Felipe Camarão no Nordeste Brasileiro .
Isso acontece com os Bandeirantes Paulistas que a maior partes deles eram mestiços assim como a família Orleans de Bragança e o Imperio como um Periodo de Escravidão.
A desconstrução do herói e o culto ao ressentimento e estamos diante de uma crise de identidade nacional, e ela passa, inevitavelmente, pela forma como contamos nossa própria história e a esquerda acadêmica e pseudo-intelectual quer matar os nossos heróis
Tibiriçá e Felipe Camarão não servem à narrativa do “ mito do bom selvagem” que rejeita o europeu e a fé cristã. Ao contrário: eles acolheram o Evangelho e lutaram pela preservação de sua terra dentro de um projeto de civilização
Resgatar a verdade é um ato revolucionário
A verdadeira revolução hoje é resgatar a verdade.
e essa revolução não sera vermelha e sim Amarela !
Fontes:













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